O
FBI acaba de incluir para a lista de criminosos, um novo tipo de ladrão.
Apenas
algumas reuniões com as agência internacional de segurança da população
conhecida como AISP, para categorizar esse infrator.
Suas
características são universais, as barreiras do ocidente e oriente não o
impedem da prática do delito.
A
suspeita é que haja uma organização secreta com várias sedes outros em países já estão
falando dos ladrões de livros.
O que os motivam? - o
combate a ignorância, apesar da singela intenção, os cidadãos que não vivem sem
seus livros e que os leem em lugares públicos se sentem
inseguros .Ontem o secretário de segurança intelectual, afirmou em nota que a
população não precisa se alarmar, segundo ele o caso está sob controle, pois
os criminosos agem da mesma maneira, eles não roubam livros repetidos.
A
pergunta que não quer calar é a seguinte: onde está o material roubado?-
segundo uma denúncia anônima, todos eles estão em um galpão alugado sobre forte
esquema de segurança, o denunciante não informou o local e nem se sabe de
alguma coisa, mas a polícia acredita que seja um dos próprios ladrões, tentando
desviar o foco das investigações.
No
ranking divulgado pela AISP, os Estados Unidos segue na liderança 187 casos
registrados, Reino Unido e Itália com 98 casos, na América latina o Brasil
lidera com 79 casos. Os países emergentes ainda estão calculando os prejuízos
para a cultura pública que deve ser afetada.
O novo pacote de combate
a esse crime será apresentado na próxima sexta, entre os itens está a redução
dos preços dos grandes clássicos literários, e o desconto da literatura
moderna, segundo enquete 98% dos livros roubados são de autores consagrados
ou adaptações para o cinema.
Marcie
Sampaio e Rhoand Ansilmos diretores da Editora A&M Book Américan's,
deu uma nota que os livros furtados da sua editora, são marcados com caneta
invisíveis e são entregues em vários lugarejos e vilas, um dos exemplares foi
encontrado no Haiti, segundo Ansilmos o real motivo de toda a discussão
apresentada, é uma resposta dos críticos ao governo mundial, que decidiram por
unanimidade, que toda a população deveria ler, porém não consideraram a
cultura, idade e a classificação das pessoas que receberiam tais obras literárias,
"Se a intenção é gastar dinheiro com livros para toda a população, porque
não perguntar a eles o que eles preferem ler??? do que adianta ter uma
biblioteca em casa cheia de livros que ninguém irá usar??? Qual o público??? E
a época dos tais clássicos, correspondem de alguma maneira com a
realidade?", após esse discurso as autoridades já estão cientes que algo
deverá ser feito, e que essas pessoas que resolveram mudar tem razão.
AISP
ainda classifica que ladrões que roubam livros da população para a doação, não
são legais, pois os transtornos criados vão além da depressão, a dependência
literária não tem cura, na realidade têm apenas a compra de mais livros para a
coleção, se esses furtos saíram das editoras e já afetam a população realmente
é um problema, mas o governo já tem a solução.
Que
tal a conscientização do empréstimo e a disponibilidade de novas Bibliotecas
públicas e privadas para que a cultura do nosso país, cidade ou Estado seja preservada,
e os fatores negativos mudados?
Assim
os mascarados ladrões de livros, não seriam o perigo, mas a solução "Ao
combate da Ignorância".
Não
olhem como se os livros fossem apenas páginas em branco... construa uma
história também..
Mag
Silva