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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Artigo "Combate a ignorância" de Mag Silva

O FBI  acaba de incluir para a lista de criminosos, um novo tipo de ladrão.
Apenas algumas reuniões com as agência internacional de segurança da população conhecida como AISP, para categorizar esse infrator.
Suas características são universais, as barreiras do ocidente e oriente não o impedem da prática do delito.
A suspeita é que haja uma organização secreta com várias sedes outros em  países já estão  falando dos ladrões de livros.
O que os motivam? - o combate a ignorância, apesar da singela intenção, os cidadãos que não vivem sem seus livros e que os leem em  lugares públicos se sentem inseguros .Ontem o secretário de segurança intelectual, afirmou em nota que a população não precisa se alarmar, segundo ele o caso está sob controle, pois os criminosos agem da mesma maneira, eles não roubam livros repetidos.
A pergunta que não quer calar é a seguinte: onde está o material roubado?- segundo uma denúncia anônima, todos eles estão em um galpão alugado sobre forte esquema de segurança, o denunciante não informou o local e nem se sabe de alguma coisa, mas a polícia acredita que seja um dos próprios ladrões, tentando desviar o foco das investigações.
No ranking divulgado pela AISP, os Estados Unidos segue na liderança 187 casos registrados, Reino Unido e Itália com 98 casos, na América latina o Brasil lidera com 79 casos. Os países emergentes ainda estão calculando os prejuízos para a cultura pública que deve ser afetada.
O novo pacote de combate a esse crime será apresentado na próxima sexta, entre os itens está a redução dos preços dos grandes clássicos literários, e o desconto da literatura moderna, segundo enquete 98% dos livros roubados são  de autores consagrados ou adaptações para o cinema.
Marcie Sampaio e Rhoand Ansilmos diretores da Editora A&M  Book Américan's, deu uma nota que os livros furtados da sua editora, são marcados com caneta invisíveis e são entregues em vários lugarejos e vilas, um dos exemplares foi encontrado no Haiti, segundo Ansilmos o real motivo de toda a discussão apresentada, é uma resposta dos críticos ao governo mundial, que decidiram por unanimidade, que toda a população deveria ler, porém não consideraram a cultura, idade e a classificação das pessoas que receberiam tais obras literárias, "Se a intenção é gastar dinheiro com livros para toda a população, porque não perguntar a eles o que eles preferem ler??? do que adianta ter uma biblioteca em casa cheia de livros que ninguém irá usar??? Qual o público??? E a época dos tais clássicos, correspondem de alguma maneira com a realidade?", após esse discurso as autoridades já estão cientes que algo deverá ser feito, e que essas pessoas que resolveram mudar tem razão.
AISP ainda classifica que ladrões que roubam livros da população para a doação, não são legais, pois os transtornos criados vão além da depressão, a dependência literária não tem cura, na realidade têm apenas a compra de mais livros para a coleção, se esses furtos saíram das editoras e já afetam a população realmente é um problema, mas o governo já tem a solução.
Que tal a conscientização do empréstimo e a disponibilidade de novas Bibliotecas públicas e privadas para que a cultura do nosso país, cidade ou Estado seja preservada, e os fatores negativos mudados?
Assim os mascarados ladrões de livros, não seriam o perigo, mas a solução "Ao combate da Ignorância".

Não olhem como se os livros fossem apenas páginas em branco... construa uma história também..


Mag Silva

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